A geração da urgência vem aí. A medida em que a comunicação migra para a ponta dos dedos, aumenta-se o mutismo emocional. Sabe-se sentir, apenas sentir. Ninguém nomeia, ninguém entende nada do mundo interior. E assim, a geração da urgência prossegue. Resolvendo equações cada vez mais complexas e empilhando dores emocionais cada vez mais profundas.
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